terça-feira, 4 de novembro de 2014

só saudade

Tem horas que dá uma gastura em lembrar do ruído
Da casa cheia.
Saudades da algazarra...
Do barulho
Das brigas sem sentido.
Ciclos, etapas.
O bater de asas...
Missão cumprida? Comprida...
Silêncio
Saudade danada.
Até dos momentos de adágios e dos andantes, largos e lentos.
Desajeito...
Silencio nascendo dos ritmos.
Do ventre
Do ser.
Acorde brotando de pausas

Nenhum comentário:

Postar um comentário